Dito assim pode parecer birra de miúda mimada. Tirem daí a ideia. É muito mais que mero capricho, não é sequer pura convicção. É fé, mesmo, com tudo o que a fé tem de inabalável, certo, inquestionável, absoluto: O MEU PARTO SERÁ MEU.
Eu, que engravidei porque quis e quando quis, estou agora a garantir que terei também o parto que quero: ninguém conseguirá prender-me a uma cama de hospital por um minuto que seja; ninguém vai conseguir manter-me permanentemente monotorizada; ninguém me vai perfurar a pele com uma agulha; ninguém vai praticar sobre mim tricotomia ou enema; aqui a episiotomia não vai abrir caminho; com o meu filho ninguém fica por mais de um minuto; a única coisa que o meu filho conhecerá para mamar será a mama da mãe.
E a quem se atrever a contrariar o que aqui determino - e reparem que eu não falei em "desejo", nem em "plano de parto" tão pouco, falo em determinação! - eu asseguro um processo em tribunal, caso não me explique, de forma absolutamente convincente, o desrespeito pela minha vontade.
Esta criança tem mãe. Esta criança tem pai. Esta criança tem uma irmã que nos ensinou, com o seu próprio nascimento, o que um parto não é, nem pode ser nunca. Só nos apanharam desprevenidos uma vez. Chega! Saiam-nos da frente, que não pensamos duas vezes antes de vos passar por cima!
Eu, que engravidei porque quis e quando quis, estou agora a garantir que terei também o parto que quero: ninguém conseguirá prender-me a uma cama de hospital por um minuto que seja; ninguém vai conseguir manter-me permanentemente monotorizada; ninguém me vai perfurar a pele com uma agulha; ninguém vai praticar sobre mim tricotomia ou enema; aqui a episiotomia não vai abrir caminho; com o meu filho ninguém fica por mais de um minuto; a única coisa que o meu filho conhecerá para mamar será a mama da mãe.
E a quem se atrever a contrariar o que aqui determino - e reparem que eu não falei em "desejo", nem em "plano de parto" tão pouco, falo em determinação! - eu asseguro um processo em tribunal, caso não me explique, de forma absolutamente convincente, o desrespeito pela minha vontade.
Esta criança tem mãe. Esta criança tem pai. Esta criança tem uma irmã que nos ensinou, com o seu próprio nascimento, o que um parto não é, nem pode ser nunca. Só nos apanharam desprevenidos uma vez. Chega! Saiam-nos da frente, que não pensamos duas vezes antes de vos passar por cima!
6 comentários:
E não se metam com uma grávida determinada!
Fazes bem (se fosse ao 3º...também quereria um parto à minha maneira, provavelmente em casa...)
E tens toda a razão!
; )
ui ui.
saiam da frente! ;)
fazes muito bem. dificilmente terei um segundo filho, mas se acontecesse também não ía admitir a falta de respeito que admiti na primeira vez. Mãe de primeira viagem, não sabia ao que ía e tudo aquilo surpreendeu-me. E até nem fui "maltratada",mas levei respostas do tipo "ai está a doer, aguente-se", "agora doi, para faze-lo não doeu", quando o meu filho já estava era a nascer.
Eu entendo que o meu parto evoluiu muito rapidamente e custou-lhes a acreditar que ele estava a nascer, mas em vez de mandar bocas nojentas deviam ter ido certificar-se. o tempo que perdiam a ir à porta dizer aquelas barbaridades era o mesmo que perdiam a levantar o lencol.
Enfim, que corra tudo bem é o que te desejo.
A isto se chama determinação. Acho muito bem! :)
o melhor é imprimires isto num cartaz e manteres ao teu lado na altura do parto!
Aposto contigo que ninguém vai ousar contra a tua determinação! :p
(vão é ter medo... muito medo! lololol)
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