Sentir-lhe um pezinho, aqui mesmo por baixo do meu umbigo, de tal forma que o pude agarrar, aperceber-me perfeitamente do calcanhar, pedir-lhe que não se esticasse tanto, em vão... Esteve assim mais uma meia hora. Também o pai lhe acarciciou aquele pé, a irmã, eu de novo, muitas vezes, mas nada o demoveu. Quase podia ter aproveitado para te experimentar as botas. De repente tomou nova posição e pronto... a mãe respirou aliviada e triste - Quando te voltarei a envolver assim, nas mãos? Ainda falta tanto, embora às vezes me pareça já amanhã...
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sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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